Já era bastante tarde quando percebemos, agora está tudo acabado...
Tudo começou como um dia normal. Deixei minha filha na escola e fui para casa terminar de escrever. Ah sim, não falei meu nome para vocês. Chamo-me Mark.
Quando o relógio tocou fui busca-la na escola, porque ela iria passar o final de semana comigo. Já que ela iria passar o final de semana comigo.
Era tarde da noite, eu ainda estava escrevendo no sofá da sala com a minha filha do lado, quando ela me chama:
- Papai, papai, tem um monstro olhando para a câmera.
Nesta época eu ainda era cético a tudo, então ignorei.
- Claro que não filha, monstros não existem. Já esta tarde, vamos dormir.
Desliguei meu notebook e levei ela ate seu quarto; quando chegamos percebi que os cadeados das janelas estavam abertos. Estranhei no começo, pois havia perdido as chaves há muito tempo, mas me lembrei de que eu já tinha tentado arromba-los, então os fechei novamente, coloquei-a na cama e fui tomar banho.
Deitei-me e logo caí no sono. Eram 3hs da manhã quando acordei com os gritos abafados vindo do quarto da minha filha. Levantei, peguei minha arma e corri para o quarto dela.
Quando cheguei lá fiquei pasmo, estático com o que vi. Um par de braços pálidos e finos puxava-a para dentro do closet. Mas o pior não era isso. Os longos braços vinham seguidos por 5 longos dedos; de dentro do closet haviam dois olhos pálidos e vazios me encarando. Quando recuperei meus sentidos corri para o closet, mas as portas s fecharam rapidamente com um baque, e se trancaram.
Entrei em desespero! O que poderia ser aquilo? E o que aquela criatura poderia querer com a minha filha?!
Não consegui esperar o outro dia, corri para a delegacia mais próxima, mas não adiantou. O delegado riu na minha cara, e depois falou que eu precisava esperar pelo menos 24hs para darem minha filha como desaparecida. Voltei para casa, desconsolado. Peguei a minha arma de volta e fiquei sentado na frente do closet até adormecer.
Eram mais ou menos 22hs quando eu ouvi um ruído vindo do closet. Levantei-me e acendi a luz. Quando me vire para o closet percebi a porta estava entreaberta, e de la de dentro vinha uma réstea de luz, vinda lá do fundo do closet.
Entrei.
O clima lá dentro estava frio, mais que o normal, e mais denso. O closet parecia não ter fim. Quando cheguei no que pareceu ser o final dele a luz se apagou e a porta se fechou atrás de mim. Estava muito escuro, e eu estava começando a ficar com medo. Quando ouvi outro ruído.
Apontei a arma para o lado de aonde vinha o barulho e me espantei!
- Papai?
- Filha?! Cadê você?
- Aqui atrás papai.
Ela saiu de trás de um casaco antigo e grande que eu tinha, e veio correndo me abraçar.
- O-O que aconteceu filha?
Tudo começou como um dia normal. Deixei minha filha na escola e fui para casa terminar de escrever. Ah sim, não falei meu nome para vocês. Chamo-me Mark.
Quando o relógio tocou fui busca-la na escola, porque ela iria passar o final de semana comigo. Já que ela iria passar o final de semana comigo.
Era tarde da noite, eu ainda estava escrevendo no sofá da sala com a minha filha do lado, quando ela me chama:
- Papai, papai, tem um monstro olhando para a câmera.
Nesta época eu ainda era cético a tudo, então ignorei.
- Claro que não filha, monstros não existem. Já esta tarde, vamos dormir.
Desliguei meu notebook e levei ela ate seu quarto; quando chegamos percebi que os cadeados das janelas estavam abertos. Estranhei no começo, pois havia perdido as chaves há muito tempo, mas me lembrei de que eu já tinha tentado arromba-los, então os fechei novamente, coloquei-a na cama e fui tomar banho.
Deitei-me e logo caí no sono. Eram 3hs da manhã quando acordei com os gritos abafados vindo do quarto da minha filha. Levantei, peguei minha arma e corri para o quarto dela.
Quando cheguei lá fiquei pasmo, estático com o que vi. Um par de braços pálidos e finos puxava-a para dentro do closet. Mas o pior não era isso. Os longos braços vinham seguidos por 5 longos dedos; de dentro do closet haviam dois olhos pálidos e vazios me encarando. Quando recuperei meus sentidos corri para o closet, mas as portas s fecharam rapidamente com um baque, e se trancaram.
Entrei em desespero! O que poderia ser aquilo? E o que aquela criatura poderia querer com a minha filha?!
Não consegui esperar o outro dia, corri para a delegacia mais próxima, mas não adiantou. O delegado riu na minha cara, e depois falou que eu precisava esperar pelo menos 24hs para darem minha filha como desaparecida. Voltei para casa, desconsolado. Peguei a minha arma de volta e fiquei sentado na frente do closet até adormecer.
Eram mais ou menos 22hs quando eu ouvi um ruído vindo do closet. Levantei-me e acendi a luz. Quando me vire para o closet percebi a porta estava entreaberta, e de la de dentro vinha uma réstea de luz, vinda lá do fundo do closet.
Entrei.
O clima lá dentro estava frio, mais que o normal, e mais denso. O closet parecia não ter fim. Quando cheguei no que pareceu ser o final dele a luz se apagou e a porta se fechou atrás de mim. Estava muito escuro, e eu estava começando a ficar com medo. Quando ouvi outro ruído.
Apontei a arma para o lado de aonde vinha o barulho e me espantei!
- Papai?
- Filha?! Cadê você?
- Aqui atrás papai.
Ela saiu de trás de um casaco antigo e grande que eu tinha, e veio correndo me abraçar.
- O-O que aconteceu filha?
- O monstro papai, ele me trouxe pra cá, ele é bem legal. Ah, ele quer te ver.
- Eu?! Como assim filha? O que ele te falou?
- Ele disse que queria te ver pai, ele é bem legal. Vem, vou te levar até ele.
Ela em levou para uma parte do closet que eu nem sabia que existia, abriu uma porta e me guiou até a criatura. O ar agora estava mais denso e frio. A atmosfera estava morta, e a criatura estava lá. Com seus braços compridos e “pútridos”, olhando fixamente para mim com um olhar vazio, de morte. E um sorriso gélido.
Eu estava calmo até ele abrir a boca.
- Olá Mark.
Como a criatura sabia meu nome?!
- Quem é você? O que eu você quer com minha filha?!
- Acalme-se Mark. Quem lhe disse que eu quero alguma coisa com ela?
- Então o que você quer?!
- Você não se lembra de mim? Sinceramente... Estou muito decepcionado com você.
- Onde eu estou afinal?
- Hahaha. Você está no interior da sua mente!
- Não isso é mentira, é impossível!
Peguei minha arma e atirei três vezes contra a criatura, ela sumiu. Comecei a correr para todos os lados procurando uma saída, minha filha estava no meu colo perguntando por que eu estava correndo.
Achei a saída, coloquei-a no chão e arrastei sua cômoda contra a porta do closet.
- Papai, o que foi?
- Nada anjinho, vou te levar para a casa da vovó, vai ficar tudo bem.
No caminho liguei para um amigo de infância que ainda morava no bairro em que eu cresci; deixei minha filha na casa da minha mãe e fui para a minha antiga casa. Estava muito escuro lá dentro, o ar estava abafado devido ao tempo que esteve fechada. Subi as escadas e comecei a ter uma sensação horrível, um aperto no coração, eu estava me lembrando de onde a criatura me conhecia. Do meu próprio quarto.
Quando abri a porta do meu antigo quarto, a atmosfera mudou. De um ar abafado devido ao à casa fechada, o ar ficou mais denso, as luzes falharam. Quando coloquei meu pé dentro do quarto poderia jurar que ouvi risos. Fechei a porta e avancei.
Comecei a me recordar de todas as coisas que passei naquele quarto. Tudo começou com uma imagem de canto de olho, e meus pais me ignoravam; ate que chegou ao ponto em que a criatura me machucou. Meus pais assim como eu eram muito céticos, então continuaram falando que era tudo fruto da minha imaginação, e me colocaram para morar com a minha avó. Mas a criatura ainda morava dentro de mim.
Enfim, eu cresci e a criatura sumiu. Mas agora ela voltou, e eu tenho que enfrenta-la.
Fique parado por um tempo em frente ao meu guarda roupa, reunindo forças e coragem para enfrenta-lo. Consegui. A hora é agora. Preparei-me para o pior, com a arma em punho abri a porta do meu guarda roupa, um ar gelado veio em direção ao meu resto trazendo um sussurro, “Entre”.
O silêncio voltou a dominar o ambiente, respirei fundo e entrei. O guarda roupa em si era pequeno, mas por dentro era gigantesco. Fechei as portas atrás de mim, a escuridão dominou tudo. Acendi minha lanterna e andei; afastei algumas roupas muito velhas que ainda estavam lá dentro e segui o pequeno feixe de luz que aparecia no final do guarda roupa (que parecia não ter fim).
Depois de muito tempo andando um pouco sem direção finalmente eu chego. Uma pequena sala com uma cadeira grande ocupada pela criatura, uma cadeira um pouco menor à sua frente escrita meu nome e uma pequena lâmpada no chão acesa sem nenhuma explicação.
Houve um silêncio mortal entre eu e a criatura que pareceu durar horas, ate que ele sorriu.
- Olá Mark, quanto tempo.
- O quê você quer de mim?!
- Que forma mais grosseira de tratar um amigo de infância. Sente-se, por favor, gostaria de comer alguma coisa?
- Não! Quero apenas saber o quê você quer comigo!
- Nada de mais, apenas relembrar os velhos tempos.
- NÃO!!!
Peguei a arma e descarreguei-a nele, mas ele desapareceu. Comecei a correr, mas não achava a saída, o pequeno guarda roupa parecia um labirinto gigante e sem fim. Tropecei. Caí de cara em algo mole. Levantei-me e me vi em um outro lugar, um outro cenário. Um jardim. Eu conhecia aquele lugar, já havia estado ali em meus sonhos quando criança; era um lugar belo, cheio de vida. Eu o amava.
Mas agora estava destruído, cheio de ódio Porque a criatura me levou para lá novamente?
Comecei a caminhar, meus olhos se encheram de lágrimas. Um lugar que no passado só me trazia alegria, hoje está destruído. Enfiei a mão no meu bolso peguei minha arma, coloquei-a na cabeça e apertei o gatilho. “Clack”
Acordei deitado no sofá da minha casa com a arma descarregada na minha mão. Não estava entendendo, a criatura estava brincando com meu psicológico. Peguei um caderno e comecei a escrever os ocorridos; aqui estou eu agora. Já terminei de contar tudo, esse é o fim da historia e de minha vida. Já recarreguei minha arma.
Não sei se agora estou ficando louco, não sei se estou sendo vencido pela criatura. Tudo que sei é que antes tudo isso era real! Tenho uma cicatriz no pescoço por isso! Deixo meu adeus à minha mãe e minha filha. Eu as amo muito.
Espero que no futuro possam entender minha decisão. A arma já está apontada, esse é meu último adeus...
- Eu?! Como assim filha? O que ele te falou?
- Ele disse que queria te ver pai, ele é bem legal. Vem, vou te levar até ele.
Ela em levou para uma parte do closet que eu nem sabia que existia, abriu uma porta e me guiou até a criatura. O ar agora estava mais denso e frio. A atmosfera estava morta, e a criatura estava lá. Com seus braços compridos e “pútridos”, olhando fixamente para mim com um olhar vazio, de morte. E um sorriso gélido.
Eu estava calmo até ele abrir a boca.
- Olá Mark.
Como a criatura sabia meu nome?!
- Quem é você? O que eu você quer com minha filha?!
- Acalme-se Mark. Quem lhe disse que eu quero alguma coisa com ela?
- Então o que você quer?!
- Você não se lembra de mim? Sinceramente... Estou muito decepcionado com você.
- Onde eu estou afinal?
- Hahaha. Você está no interior da sua mente!
- Não isso é mentira, é impossível!
Peguei minha arma e atirei três vezes contra a criatura, ela sumiu. Comecei a correr para todos os lados procurando uma saída, minha filha estava no meu colo perguntando por que eu estava correndo.
Achei a saída, coloquei-a no chão e arrastei sua cômoda contra a porta do closet.
- Papai, o que foi?
- Nada anjinho, vou te levar para a casa da vovó, vai ficar tudo bem.
No caminho liguei para um amigo de infância que ainda morava no bairro em que eu cresci; deixei minha filha na casa da minha mãe e fui para a minha antiga casa. Estava muito escuro lá dentro, o ar estava abafado devido ao tempo que esteve fechada. Subi as escadas e comecei a ter uma sensação horrível, um aperto no coração, eu estava me lembrando de onde a criatura me conhecia. Do meu próprio quarto.
Quando abri a porta do meu antigo quarto, a atmosfera mudou. De um ar abafado devido ao à casa fechada, o ar ficou mais denso, as luzes falharam. Quando coloquei meu pé dentro do quarto poderia jurar que ouvi risos. Fechei a porta e avancei.
Comecei a me recordar de todas as coisas que passei naquele quarto. Tudo começou com uma imagem de canto de olho, e meus pais me ignoravam; ate que chegou ao ponto em que a criatura me machucou. Meus pais assim como eu eram muito céticos, então continuaram falando que era tudo fruto da minha imaginação, e me colocaram para morar com a minha avó. Mas a criatura ainda morava dentro de mim.
Enfim, eu cresci e a criatura sumiu. Mas agora ela voltou, e eu tenho que enfrenta-la.
Fique parado por um tempo em frente ao meu guarda roupa, reunindo forças e coragem para enfrenta-lo. Consegui. A hora é agora. Preparei-me para o pior, com a arma em punho abri a porta do meu guarda roupa, um ar gelado veio em direção ao meu resto trazendo um sussurro, “Entre”.
O silêncio voltou a dominar o ambiente, respirei fundo e entrei. O guarda roupa em si era pequeno, mas por dentro era gigantesco. Fechei as portas atrás de mim, a escuridão dominou tudo. Acendi minha lanterna e andei; afastei algumas roupas muito velhas que ainda estavam lá dentro e segui o pequeno feixe de luz que aparecia no final do guarda roupa (que parecia não ter fim).
Depois de muito tempo andando um pouco sem direção finalmente eu chego. Uma pequena sala com uma cadeira grande ocupada pela criatura, uma cadeira um pouco menor à sua frente escrita meu nome e uma pequena lâmpada no chão acesa sem nenhuma explicação.
Houve um silêncio mortal entre eu e a criatura que pareceu durar horas, ate que ele sorriu.
- Olá Mark, quanto tempo.
- O quê você quer de mim?!
- Que forma mais grosseira de tratar um amigo de infância. Sente-se, por favor, gostaria de comer alguma coisa?
- Não! Quero apenas saber o quê você quer comigo!
- Nada de mais, apenas relembrar os velhos tempos.
- NÃO!!!
Peguei a arma e descarreguei-a nele, mas ele desapareceu. Comecei a correr, mas não achava a saída, o pequeno guarda roupa parecia um labirinto gigante e sem fim. Tropecei. Caí de cara em algo mole. Levantei-me e me vi em um outro lugar, um outro cenário. Um jardim. Eu conhecia aquele lugar, já havia estado ali em meus sonhos quando criança; era um lugar belo, cheio de vida. Eu o amava.
Mas agora estava destruído, cheio de ódio Porque a criatura me levou para lá novamente?
Comecei a caminhar, meus olhos se encheram de lágrimas. Um lugar que no passado só me trazia alegria, hoje está destruído. Enfiei a mão no meu bolso peguei minha arma, coloquei-a na cabeça e apertei o gatilho. “Clack”
Acordei deitado no sofá da minha casa com a arma descarregada na minha mão. Não estava entendendo, a criatura estava brincando com meu psicológico. Peguei um caderno e comecei a escrever os ocorridos; aqui estou eu agora. Já terminei de contar tudo, esse é o fim da historia e de minha vida. Já recarreguei minha arma.
Não sei se agora estou ficando louco, não sei se estou sendo vencido pela criatura. Tudo que sei é que antes tudo isso era real! Tenho uma cicatriz no pescoço por isso! Deixo meu adeus à minha mãe e minha filha. Eu as amo muito.
Espero que no futuro possam entender minha decisão. A arma já está apontada, esse é meu último adeus...
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